O Brasil é um País visto e
reconhecido como um lugar pacífico, de um povo tolerante – até tolerante demais
para os que gostariam de ver nosso povo mais indignado com nossas mazelas. Com
a corrupção que faz um estrago danado e nos tira um melhor educação, saúde e
segurança.
O maior problema do mundo de
hoje é a intolerância. Distante do fundamentalismo radical, o Brasil pode e
deve colocar-se para o mundo como o melhor e seguro destino turístico, por
exemplo.
O Brasil será o grande
gerador de emprego e renda nos próximos anos.
E o turismo desponta como
principal gerador de riquezas. A indústria do turismo é ecologicamente correta,
gera empregos em todas as camadas – do arquiteto ao garçom – desloca a riqueza
para regiões distantes dos grandes centros fixando o homem em sua região,
estimula a produção – desde alimentos a supérfluos – gerando assim um círculo
virtuoso e uma cadeia produtiva das mais ricas e complexas.
Um grande resort ou hotel
emprega desde a manicure e o jardineiro, até o especialista em tratamento de
esgotos e o engenheiro de manutenção.
Da simples camareira ao sofisticado
"chef" de cozinha não há no setor do turismo ninguém dispensável,
nenhuma função que não seja essencial.
O Norte de Goiás precisa
descobrir a partir de seus prefeitos a
capacidade de enxergar que o turismo do Século XXI é o turismo ambiental, o eco-turismo,
o turismo da natureza. E tudo isso, temos nas cidades do norte goiano.
Americanos, europeus,
japoneses – afinal o povo rico do mundo e que pode gastar com turismo – não
quer ver cidades grandes e pouco vem se interessando por museus e igrejas velhas.
Tudo isso eles já possuem. Querem sentir a natureza, andar nas trilhas rústicas
de uma montanha ensolarada. E nisso, mais uma vez, o Brasil é imbatível.
Tudo isso fora a beleza
natural de um Lago de Serra da Mesa, do Rio Araguaia, das possibilidades do
turismo rural nas nossas cidades e das oportunidades do turismo de negócios,
eventos e gastronômico na região norte.
É a hora de autoridades,
associações, sindicatos, agências, companhias de aviação, hotéis, restaurantes,
enfim, todos os agentes da indústria do turismo, se unirem.
É a hora de vender o Norte
de Goiás, temos potencial turístico e os prefeitos não conseguem ou são
insensíveis para enxergar o potencial que pode gerar emprego e renda para a
cidade.
Assim, é preciso que façamos uma ação coordenada
das cidades. Já participei de reuniões de prefeitos na AMUNORTE e por incrível
que pareça eles falam mais de problemas e negativismo.
Nas reuniões que fui nenhum
prefeito fala das possibilidades que o turismo oferece no norte goiano.
O Prefeito de uma cidade tem
de motivar os seus cidadãos é preciso levar pensamento positivo de dentro para
fora, mostrando a todos e fazendo-os compreender as vantagens estratégicas
competitivas do mercado e o setor
turístico esta para acontecer.
É preciso que passem a encarar com seriedade
absoluta esse grande gerador de emprego e renda, que poderá tornar-se a grande
redenção da população mais simples, do homem do campo excluído, que até hoje
parece que só Deus olhou.
A oportunidade passa uma vez
só ou poucas vezes. Se soubermos agarrá-la venceremos. Se a perdermos
continuaremos chorando a falta de sorte; desunidos, continuaremos culpando-nos
uns aos outros e continuaremos deitados neste berço, realmente esplêndido,
chamado Brasil.
Um abraço a todos os leitores nos encontramos pelas redes sociais.
É só procurar Marcelo Toler no
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PAZ E BEM!